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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Sacolas plásticas, as vilãs da vez. Será?

Decisão de retirar as embalagens dos supermercados tem gerado polêmica entre os consumidores.

Foto: YARA PEZETA
Desde 4 de abril, as sacolas plásticas se despediram dos consumidores paulistas. A decisão de retirá-las de circulação veio de um acordo entre a Apas (Associação Paulista de Supermercados) e o governo do estado de São Paulo. A medida foi criada com a intenção de educar os consumidores, incentivando-os a utilizarem formas sustentáveis para o transporte de suas compras. Em estudo, porém, o Instituto sócio ambiental Plast Vida, diz que as sacolas biodegradáveis não são ideais para o transporte, pois o material biodegradável emite gás metano, o qual prejudica muito mais a camada de ozônio do que o CO². Além disso, supermercados deixam de gastar R$ 500 por mês com a compra de sacolas, e essa economia não tem sido repassada ao consumidor.
Angela Ferrari, operadora de caixa em um supermercado do oeste paulista diz que logo após que a suspensão das sacolas foi executada, muitos consumidores reclamaram, e o que mais os deixou transtornados foi o fato de que o valor das mercadorias não foram reajustados.
Muitos supermercados visaram esta medida como uma forma de eliminação de gastos e aumento lucro ao vender sacolas ecológicas. Existem casos de estabelecimentos que não são do ramo de supermercados, como hortifruits, padarias, etc, que aboliram as sacolas, somente para não ter mais gastos com elas.
Na opinião do revendedor de sacolas plásticas Fabiano Ribeiro, o que fará a diferença será a educação do brasileiro. "Em vez de o governo retirar a sacola dos supermercados, ele deveria incentivar a população a reciclar os materiais. Nem sempre o cidadão sai de casa com a ideia que terá que comprar algo, é quando ele está na rua que ele se lembra de passar no supermercado e comprar alguma coisa para a casa, ele não quer ficar carregando ecobag pra lá e pra cá”.
Outro aspecto apontado pelos críticos da medida é o da saúde da população: as ecobags não são a melhor opção para quem compra diversas variedades de produtos na mesma sacola. A dona de casa Suelen Soares dizz não confiar nas ecobags, por elas contaminarem os alimentos. “Não é saudável misturar frango resfriado com o removedor que compro para limpeza, imagine o quanto pode ser prejudicial pra minha saúde esta junção", disse a dona de casa, que já chegou a deixar as mercadorias no caixa do supermercado porque no estabelecimento não havia sacolas comuns para o transporte.
A decisão que está em vigor obriga os consumidores a desembolsarem até R$ 0,59 por sacolinha. Na opinião de órgãos como a OAB (Ordem dos advogados do Brasil), a medida irá causar demissões em massa no setor de fabricação de sacolas, que emprega cerca de 100 mil trabalhadores no estado de São Paulo, segundo o Instituto sócio ambiental Plast vida.
Yara F. Pezeta

Criançada zen: ioga é novidade para crianças hiperativas

Dos 3 aos 5 anos, a prática ajuda na concentração, além de fortalecer o aparelho respiratório e a musculatura.

Foto: MorgueFile (banco de imagens)
Comum entre adultos que vivem em um cotidiano frenético, o ioga é uma rota de fuga para o encontro de paz interior. Mas o que nem todos imaginam é que esta prática chegou até os meninos e meninas, com idade a partir de 3 anos. Segundo especialistas, o ioga ajuda a parte respiratória, muscular, além de ser indicado para crianças hiperativas. A prática também fortalece a concentração e facilita o aprendizado dos pequenos.
A especialista e professora de ioga Laila Gadel explica que através de aulas lúdicas e divertidas, estimula as crianças a praticarem respiração e alongamento. As posições corporais realizadas com crianças não são tão complexas, segundo Laila Gardel. Por meio de historinhas como Chapeuzinho Vermelho, entre outras, as crianças "imitam" os personagens, como o Lobo Mau. "A preferida dos meninos é a posição do cachorro fazendo xixi", diz Laila, com humor.



A filha de Laila, de 2 anos, já pratica yoga. Arquivo Pessoal
Nas primeiras turmas, ela conta, as crianças iam para a aula de ioga e não entendiam por que deveriam relaxar, ficar quietas: elas pensavam que era aula de Educação Física e chegavam na maior disposição.
A arte milenar de progem indiana traz muitos benefícios tanto para o corpo quanto para o espírito, e a prática desta atividade três vezes por semana propicia benefícios em grande escala.
Crianças hiperativas conseguem se concentrar nas atividades fundamentais, como no colégio por exemplo.
Laila Gadel diz que através do ioga as crianças perdem seus "medos" e gastam suas energias. Ela afirma que é importante que a criança também pratique atividades que exijam uma queima de energia maior, como correr, brincar de pega pega, andar de bicicleta.
A média de idade adequada para crianças praticarem ioga é a partir de três anos, pois nessa idade a criança está com sua parte corporal em desenvolvimento e com os exercícios de ioga o equilibrio é aperfeiçoado. Na parte respiratória, o diafragma é fortalecido, pois a respiração é exercitada para que a criança respire da forma correta (sentindo a barriga).
Yara F. Pezeta

Meu Filho é um índigo?

Muitos pais tem feito esta pergunta, crianças com um comportamento acima do comum vêm cada dia mais intrigando os pais. Nesta edição decidimos explicar o que é uma criança índigo.
Elas começaram a surgir a partir da década de 80, vindas para auxiliarem o mundo em questões sociais, educativas, familiares e espirituais.  
"O pequeno Lucas de 4 anos ao encontrar uma barata morta no chão fica transtornado: Quem foi? quem foi? Que matou essa barata? E a tia (babá) que cuida dele assumiu a culpa. Você não sabe que não pode matar a barata? A barata é um bichinho de Deus?"
São crianças que vão além do plano intelectual para desvendarem assuntos, com uma inteligência acima do comum.

Elas surgem para quebrar a grande distancia que existe entre o pensar e agir. Elas também surgem para mudar o foco do EU para o PROXIMO. Na atual sociedade, todos nós temos consciência do que é certo e o que é errado mas não fazemos nada para melhorar a sociedade.
"Quando pedimos para ele desenhar uma Casinha por exemplo, ele desenha a casa vista de cima, com todas as instalações elétricas e de canos de água, como se fosse uma planta baixa de engenharia. Ele é organizado, e costuma dar ordens, quando perguntado sobre o que vai ser quando crescer, ora responde que vai ser inventor, ora que vai ser um grande artista, mas sempre justifica da mesma maneira: Que vai desenhar grandes coisas pra outras pessoas construírem." diz a prima do pequeno Lucas.
As crianças índigo chegam a sociedade para mudar este conceito e conscientizar todos com o argumento que a mudança está em nossas mãos, de que o mundo só muda quando nós mudamos também. Estas crianças que possuem grande afeto pelo meio ambiente, pelos animais e pelo próximo.
Entrevistei a psicóloga e vice presidente do Instituto de Pesquisas Psíquicas Imagick, Zelinda Orlandi Hypolito, ela esclareceu alguns pontos interessantes sobre as crianças índigo. Confira a entrevista:

- Por que "Índigo"?
Essa denominação "Crianças Índigo" vem da cor da aura dessas crianças. Desde 1980. vários paranormais vem percebendo um tom índigo em certas crianças e observaram seus comportamentos. 

Zelinda O. Hypolito
Psicóloga e Vice-presidente 
do Istituto de Pesquisas Imagick
Índigo seria a cor do sexto chackra, o Frontal (a terceira visão), que, ao meu ver, elas tem muito desenvolvido.

- Existe alguma diferença entre as crianças índigo e as crianças comuns? De que maneira o índigo interage na sociedade?
Sim, elas são muito diferentes, são consideradas mais "ESPERTAS", às vezes até são confundidas com hiperativas por ter baixo poder de concentração, serem dispersas e se distraírem com facilidade. São extremamente criativas e não aguentam ficar paradas ou quietas sem alguma atividade ou função que lhes interesse. Tem alto nível de distração e baixo de concentração. Tem compaixão exacerbada. Necessitam de muita atenção e carinho. São extremamente sensíveis e emocionais. 
- Um fato interessante que chegou a nossa redação foi a história do Lucas, um garoto de 4 anos de idade que diz se lembrar de vidas passadas. Isto é possível?
Sim, as crianças índigo tem facilidade para lembrar de vidas que não conhecem (passadas).  Elas aprendem muito mais com a "compreensão" do que memorizando. Elas possuem várias aptidões artísticas e não se enquadram as regras comuns pois elas apresentam muita resistência à autoridade, elas não sentem medo de represálias e só a aceitam as ordens se compreenderem a razão das coisas.

"As vezes ele diz coisas, como se indicasse uma outra vida. Uma vez no meio da madrugada ele foi o banheiro e acabou dormindo, teve um pesadelo e começou a chorar, com o barulho do choro sua irmã levantou e foi ver o que estava acontecendo, ele disse a ela que havia sonhado que estava por ai sozinho no mundo. Ela pra tranquilizá-lo lhe disse que não precisava se preocupar pois todos o amavam muito e que nunca o deixariam sozinho, ele respondeu: eu sei Le, mas eu sonhei que estava sozinho antes de ter uma família. E ela: como assim?, Nada você não vai entender. Numa outra ocasião, chorou da mesma maneira, e quando perguntado a respeito, ele disse: eu to chorando porque três pessoas já se foram da minha vida.. Como assim? Perguntou a irmã dele, ninguém que você conhece morreu, e ele: não dessa vida, da outra. Sempre que qualquer um tenta falar nesse assunto, ele desconversa, ou diz que você não vai entender, ou começa a rir e muda o assunto."

- E qual a missão destas crianças no planeta Terra?

O que se costuma dizer é que eles estão vindo para instalar uma nova era, com novos costumes e modus vivendi diferentes e mais avançados do que o nosso atual, elas vem para fazer uma revolução nos antigos e gastos costumes.

Conheça um pouco mais do Imagick:

O Instituto de Pesquisas Psíquicas Imagick é uma entidade, sem fins lucrativos, criada no ano de 1990, na Cidade de Sâo Paulo, com o objetivo de pesquisar, estudar e transmitir as suas experiências e conhecimentos sobre os processos que relacionam a mente com a vida humana. Nossa proposta é promover a valorização integral do ser humano, preparando pessoas  para enfrentar e vencer os desafios da vida, dando-lhes condições para a conquista dos seus objetivos. 

Yara F. Pezeta